Um experiência muito interessante de inclusão digital. Para mim, é um pouco triste ver a única forma possível destas crianças terem acesso a algo que para nós é tão banal como a internet, mas acredito que já é um avanço. Melhor ainda se não existissem os muros... mas isso é outra estória.....
Vejam que interessante:
domingo, 31 de outubro de 2010
Buraco no Muro
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Rosana Guarese
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09:41
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sábado, 30 de outubro de 2010
Arroz a Grega
3 colheres sopa margarina
4 xícaras arroz
sal
2 dentes alho amassados
1 cebola média picada
8 xícaras água fervente c/ 1 caldo de legumes
200 gr cenoura picada bem pequena
200 gr de vagem picada bem pequena ou ervilha (use as compradas congeladas, mais saborosas que as de lata. Deixe uns minutos na água quente, escorra e use)
1/2 pimentão vermelho em cubinhos s/ sementes
1/2 pimentão amarelo em cubinhos sem sementes
azeitonas picadinhas
uvas passas pretas
cheiro verde
Frite o alho, sem deixar queimar, acrescente a cebola e refogue. Junte o arroz e frite um pouco. Acrescente as cenouras, pimentão e vagem e a água com caldo de legumes, cozinhando bem. Quando pronto misture com as azeitonas, ervilha, uvas passas (deixar de molho alguns minutos em água morna antes de acrescentar, para hidratar) e por último o cheirto verde.
4 xícaras arroz
sal
2 dentes alho amassados
1 cebola média picada
8 xícaras água fervente c/ 1 caldo de legumes
200 gr cenoura picada bem pequena
200 gr de vagem picada bem pequena ou ervilha (use as compradas congeladas, mais saborosas que as de lata. Deixe uns minutos na água quente, escorra e use)
1/2 pimentão vermelho em cubinhos s/ sementes
1/2 pimentão amarelo em cubinhos sem sementes
azeitonas picadinhas
uvas passas pretas
cheiro verde
Frite o alho, sem deixar queimar, acrescente a cebola e refogue. Junte o arroz e frite um pouco. Acrescente as cenouras, pimentão e vagem e a água com caldo de legumes, cozinhando bem. Quando pronto misture com as azeitonas, ervilha, uvas passas (deixar de molho alguns minutos em água morna antes de acrescentar, para hidratar) e por último o cheirto verde.
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Rosana Guarese
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02:36
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terça-feira, 12 de outubro de 2010
Ecoprático
Ecoprático é um programa da TV Cultura que pode ser visto pela Web.
Em cada episódio, através dos hábitos de uma família (estilo reality show) pode-se aprender dicas de reciclagem, consumo consciente, atitudes ecológicas e qualidade de vida.
Vale a pena ver todos eles!
Algumas dicas que já aprendi assintindo:
- sempre consertar torneiras ou vazamentos de água se houver
- utilização de sacolas retornáveis para compras ( eu uso!!!!!!!!!!!)
- separação do lixo para reciclagem (separo!!!!!!!!!!!)
- manter tudo organizado em casa, e não guardar o que não usa, doar ou nem comprar ( eu tento!!!!! hehehe)
- se possível, fazer compostagem do lixo orgânico para usar como adubo ( não consigo isto onde moro)
- reduzir tempo de banho poupando água e energia elétrica
- reaproveitamento de água da chuva
Assista e aprenda!
O blog Ecoprático tem muitas dicas legais:
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Rosana Guarese
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11:11
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Dias das Crianças
A banda Pato Fu lançou seu último álbum chamado Música de Brinquedo com uma surpresa maravilhosa: músicas nacionais e internacionais gravadas com o uso de brinquedos infantis como instrumentos e com seus filhos de backing vocals.Pura diversão. Show!
Minha homenagem ao dia das crianças, só podia ser esta maravilha (repare na atitude e alegria das crianças, e nos intrumentos musicais inusitados). Eu amei!!!!!!!!
Que possamos permanecer com o olhar e o espírito de uma criança, não importa a idade que tenhamos.
Minha homenagem ao dia das crianças, só podia ser esta maravilha (repare na atitude e alegria das crianças, e nos intrumentos musicais inusitados). Eu amei!!!!!!!!
Que possamos permanecer com o olhar e o espírito de uma criança, não importa a idade que tenhamos.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Receitas de salgados
Carolinas ou bombas Recheadas
250 ml água
250 gr manteiga ou margarina
250 gr farinha
1 colher chá sal
6 a 7 ovos
Modo de fazer: Colocar a água e a margarina em um a panela em fogo alto, mexendo até derreter. Pôr o sal.
Com o líquido fervendo, acrescente de uma vez só a farinha, mexendo bem. Mexa em fogo baixo até soltar da panela, mais ou menos 4 a 5 minutos (começa a grudar no fundo, tá na hora de desligar)
Deixar amornar. Pôr na batedeira, ligar e ir colocando os ovos, um a um.
Colocar em um saco de confeitar, ou então fazer com uma colher pequena montinhos em uma forma untada e enfarinhada, sem laterais (eu uso a chapa que tem dentro do forno elétrico).
Asse em forno pré-aquecido médio, 180 graus,mais ou menos 20 minutos. Você não deve abrir no começo, para não baixar. Elas crescerão e ficarão ocas por dentro. Retirar e deixar esfriar.
Não são lindas?
Abra a lateral com uma faca de serra, ou se tiver mais habilidade recheie pelo fundo com o saco de confeitar. Você pode rechear com pasta de maionese com queijo, milho, ervilha, temperos, creme de leite. Se quiser arrasar coloque massa de brigadeiro mole com morangos (hummmmmmm).
Torta Napolitana
1 tablete ou um sachê de caldo de legumes
1 xícara de leite
3 ovos
1/2 xícara (chá) de óleo
3 colheres de queijo ralado
2 xícaras de farinha
1 colher sopa fermento em pó
1 colher sopa salsa picadinha
Bata no liquidificador o caldo de legumes, os líquidos e ovos. Misture a farinha, fermento e queijo numa tigela e junta a mistura batida. Se necessário coloque um pouco mais de farinha, fazendo uma massa tipo de bolo. Cloque em refratário untado metade da massa e asse em forno pré aquecido médio só até ficar firme em cima. Recheie e cubra com o restante da massa, voltando ao forno até que esteja assado.
Recheio: 2 tomates picados , queijo mussarela,órégano, azeite de oliva.
Pode colocar outros recheios, como mussarela, manjericão e atum ralado, ou outros que desejar.
Nhoque com temperos
Faça a massa de nhoque: 6 batatas médias cozidas e espremidas quentes, sal, 2 ovos, 1 colher sopa rasa de margarina e farinha até poder fazer rolinhos. Não deixe muito dura.
Faça rolinhos na mesa enfarinhada e corte pedaços pequenos. Cozinhe em uma panela com água quente e retire quando subirem.
Aqueça 2 colheres sopa de óleo de milho e 3 colheres sopa azeite de oliva. Coloque ramos de alecrim fresco picado, tempero verde bem picadinho e sal. Deixe um pouco no fogo sem queimar.
Coloque sobre os nhoques já na travessa e mexa bem. Povilhe com parmesão ralado e sirva.
Nhoque de Ervas
Faça a masa de nhoque e acrescente nela: manjericão, hortelã, tomilho e alecrim, todos frescos e picados. Faça os nhoques normalmente e cozinhe em água.
Coloque-os em uma travessa e cubra com o molho feito com: 1/2 cebola pequena picadinha, 6 tomates picados, 1 punhado de folhas de hortelá picadinhas, sal, orégano.
250 ml água
250 gr manteiga ou margarina
250 gr farinha
1 colher chá sal
6 a 7 ovos
Modo de fazer: Colocar a água e a margarina em um a panela em fogo alto, mexendo até derreter. Pôr o sal.
Com o líquido fervendo, acrescente de uma vez só a farinha, mexendo bem. Mexa em fogo baixo até soltar da panela, mais ou menos 4 a 5 minutos (começa a grudar no fundo, tá na hora de desligar)
Deixar amornar. Pôr na batedeira, ligar e ir colocando os ovos, um a um.
Antes de pôr o último, que deve ser colocado em uma xícara e batido levemente, e só colocar o necessário, podendo ser parte dele.
Deve erguer a massa em uma colher e virá-la. A princípio ela fica firme, aí vai caindo levemente mas em volumes grandes, não líquida.
Colocar em um saco de confeitar, ou então fazer com uma colher pequena montinhos em uma forma untada e enfarinhada, sem laterais (eu uso a chapa que tem dentro do forno elétrico).
Asse em forno pré-aquecido médio, 180 graus,mais ou menos 20 minutos. Você não deve abrir no começo, para não baixar. Elas crescerão e ficarão ocas por dentro. Retirar e deixar esfriar.
Não são lindas?
Abra a lateral com uma faca de serra, ou se tiver mais habilidade recheie pelo fundo com o saco de confeitar. Você pode rechear com pasta de maionese com queijo, milho, ervilha, temperos, creme de leite. Se quiser arrasar coloque massa de brigadeiro mole com morangos (hummmmmmm).
Torta Napolitana
1 tablete ou um sachê de caldo de legumes
1 xícara de leite
3 ovos
1/2 xícara (chá) de óleo
3 colheres de queijo ralado
2 xícaras de farinha
1 colher sopa fermento em pó
1 colher sopa salsa picadinha
Bata no liquidificador o caldo de legumes, os líquidos e ovos. Misture a farinha, fermento e queijo numa tigela e junta a mistura batida. Se necessário coloque um pouco mais de farinha, fazendo uma massa tipo de bolo. Cloque em refratário untado metade da massa e asse em forno pré aquecido médio só até ficar firme em cima. Recheie e cubra com o restante da massa, voltando ao forno até que esteja assado.
Recheio: 2 tomates picados , queijo mussarela,órégano, azeite de oliva.
Pode colocar outros recheios, como mussarela, manjericão e atum ralado, ou outros que desejar.
Nhoque com temperos
Faça a massa de nhoque: 6 batatas médias cozidas e espremidas quentes, sal, 2 ovos, 1 colher sopa rasa de margarina e farinha até poder fazer rolinhos. Não deixe muito dura.
Faça rolinhos na mesa enfarinhada e corte pedaços pequenos. Cozinhe em uma panela com água quente e retire quando subirem.
Aqueça 2 colheres sopa de óleo de milho e 3 colheres sopa azeite de oliva. Coloque ramos de alecrim fresco picado, tempero verde bem picadinho e sal. Deixe um pouco no fogo sem queimar.
Coloque sobre os nhoques já na travessa e mexa bem. Povilhe com parmesão ralado e sirva.
Nhoque de Ervas
Faça a masa de nhoque e acrescente nela: manjericão, hortelã, tomilho e alecrim, todos frescos e picados. Faça os nhoques normalmente e cozinhe em água.
Coloque-os em uma travessa e cubra com o molho feito com: 1/2 cebola pequena picadinha, 6 tomates picados, 1 punhado de folhas de hortelá picadinhas, sal, orégano.
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Rosana Guarese
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10:27
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A Complicada Arte de Ver
A complicada arte de ver
Não é preciso nenhum comentário, só lendo mesmo este texto fantástico, que é do Rubem Alves.
Ela entrou, deitou-se no divã e disse: "Acho que estou ficando louca". Eu fiquei em silêncio aguardando que ela me revelasse os sinais da sua loucura. "Um dos meus prazeres é cozinhar. Vou para a cozinha, corto as cebolas, os tomates, os pimentões — é uma alegria! Entretanto, faz uns dias, eu fui para a cozinha para fazer aquilo que já fizera centenas de vezes: cortar cebolas. Ato banal sem surpresas. Mas, cortada a cebola, eu olhei para ela e tive um susto. Percebi que nunca havia visto uma cebola. Aqueles anéis perfeitamente ajustados, a luz se refletindo neles: tive a impressão de estar vendo a rosácea de um vitral de catedral gótica. De repente, a cebola, de objeto a ser comido, se transformou em obra de arte para ser vista! E o pior é que o mesmo aconteceu quando cortei os tomates, os pimentões... Agora, tudo o que vejo me causa espanto."
Ela se calou, esperando o meu diagnóstico. Eu me levantei, fui à estante de livros e de lá retirei as "Odes Elementales", de Pablo Neruda. Procurei a "Ode à Cebola" e lhe disse: "Essa perturbação ocular que a acometeu é comum entre os poetas. Veja o que Neruda disse de uma cebola igual àquela que lhe causou assombro: 'Rosa de água com escamas de cristal'. Não, você não está louca. Você ganhou olhos de poeta... Os poetas ensinam a ver".
Ver é muito complicado. Isso é estranho porque os olhos, de todos os órgãos dos sentidos, são os de mais fácil compreensão científica. A sua física é idêntica à física óptica de uma máquina fotográfica: o objeto do lado de fora aparece refletido do lado de dentro. Mas existe algo na visão que não pertence à física.
William Blake sabia disso e afirmou: "A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o tolo vê". Sei disso por experiência própria. Quando vejo os ipês floridos, sinto-me como Moisés diante da sarça ardente: ali está uma epifania do sagrado. Mas uma mulher que vivia perto da minha casa decretou a morte de um ipê que florescia à frente de sua casa porque ele sujava o chão, dava muito trabalho para a sua vassoura. Seus olhos não viam a beleza. Só viam o lixo.
Adélia Prado disse: "Deus de vez em quando me tira a poesia. Olho para uma pedra e vejo uma pedra". Drummond viu uma pedra e não viu uma pedra. A pedra que ele viu virou poema.
Há muitas pessoas de visão perfeita que nada vêem. "Não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. Não basta abrir a janela para ver os campos e os rios", escreveu Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa. O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Nietzsche sabia disso e afirmou que a primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O zen-budismo concorda, e toda a sua espiritualidade é uma busca da experiência chamada "satori", a abertura do "terceiro olho". Não sei se Cummings se inspirava no zen-budismo, mas o fato é que escreveu: "Agora os ouvidos dos meus ouvidos acordaram e agora os olhos dos meus olhos se abriram".
Há um poema no Novo Testamento que relata a caminhada de dois discípulos na companhia de Jesus ressuscitado. Mas eles não o reconheciam. Reconheceram-no subitamente: ao partir do pão, "seus olhos se abriram". Vinícius de Moraes adota o mesmo mote em "Operário em Construção": "De forma que, certo dia, à mesa ao cortar o pão, o operário foi tomado de uma súbita emoção, ao constatar assombrado que tudo naquela mesa — garrafa, prato, facão — era ele quem fazia. Ele, um humilde operário, um operário em construção".
A diferença se encontra no lugar onde os olhos são guardados. Se os olhos estão na caixa de ferramentas, eles são apenas ferramentas que usamos por sua função prática. Com eles vemos objetos, sinais luminosos, nomes de ruas — e ajustamos a nossa ação. O ver se subordina ao fazer. Isso é necessário. Mas é muito pobre. Os olhos não gozam... Mas, quando os olhos estão na caixa dos brinquedos, eles se transformam em órgãos de prazer: brincam com o que vêem, olham pelo prazer de olhar, querem fazer amor com o mundo.
Os olhos que moram na caixa de ferramentas são os olhos dos adultos. Os olhos que moram na caixa dos brinquedos, das crianças. Para ter olhos brincalhões, é preciso ter as crianças por nossas mestras. Alberto Caeiro disse haver aprendido a arte de ver com um menininho, Jesus Cristo fugido do céu, tornado outra vez criança, eternamente: "A mim, ensinou-me tudo. Ensinou-me a olhar para as coisas. Aponta-me todas as coisas que há nas flores. Mostra-me como as pedras são engraçadas quando a gente as têm na mão e olha devagar para elas".
Por isso — porque eu acho que a primeira função da educação é ensinar a ver — eu gostaria de sugerir que se criasse um novo tipo de professor, um professor que nada teria a ensinar, mas que se dedicaria a apontar os assombros que crescem nos desvãos da banalidade cotidiana. Como o Jesus menino do poema de Caeiro. Sua missão seria partejar "olhos vagabundos"...
Por: Rubem Alves
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Rosana Guarese
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10:03
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quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Faxina Geral
Adoro ficar olhando revistas na banca. Aliás, sempre comprei muitas revistas e livros. Hábito antigo, desde que me lembro de mim, já era frequentadora de bancas de jornais e revistas e uma leitora voraz. Não posso passar por uma banca, a atração é irresistível, nem que seja para dar uma olhadinha....
E num dia desss, nessa tal olhadinha, passei os olhos por uma reportagem da Revista Bons Fluidos, que me chamou a atenção e não saiu da minha cabeça.
Falava do hábito de acumularmos coisas, como uma característica humana.E a repórter parte para a busca de 100 coisas para jogar fora ou se desfazer, doar, reciclar.
E o mais legal: lista tudo o que vai encontrando pela casa toda.
Eu fui lendo aquela lista (tudo isso na banca...e nem me expulsaram!!!!!! ) e me identificando muito. Percebi na hora que também tenho muitas daquelas coisas inúteis que me espantaram na lista atravancando meus armários, meu computador, minha cabeça, minha vida.... Pois é, o desafio não é mexer simplesmente em objetos, mas roupas, e-mails, sentimentos, alimentos, quilos a mais , tudo.....
Eu vim pra casa com aquela idéia na cabeça. E tudo o que eu olhava ficava pensando: é útil, eu uso?
No final de semana não resisti: abri o armário e mãos à obra. O que mais tenho e sempre tive são papéis. E foi por eles que comecei a faxina. Papéis do tempo da faculdade, desenhos, livros copiados, agendas antigas, nada escapou.
Vi quanta coisa não usava há anos. Vi quanta coisa ainda não estou pronta prá jogar fora.
Organizei o que sobrou ( e ainda é bastante) em pastas coloridas, por assunto, e vamos ver se com mais fácil acesso e sabendo o que tenho, uso mais.
Aí parti para o material de artesanato. Tenho muita coisa, porque adoro fazer trabalhos manuais. Mas ultimamente me falta tempo, e as coisas ficam apenas guardadas esperando este dia que nunca chega de fazer aquele trabalho incrível.
Percebi materiais vencidos, materiais que nunca usei e nunca vou usar, materiais que poderiam servir para outras pessoas. Separei o que poderia doar ( e já estou encaminhando) e o resto: lixo! Reciclável ou orgânico, tudo separadinho.
Agora não consigo parar o processo: tudo que olho, pela casa toda, quero mexer, descobrir o que tem, separar. Como vou usar algo que nem sei que eu tenho? Descobri que tenho comida estocada para um mês ou mais, mas mesmo assim vou semanalmente ao mercado. Nossa, nem sabia que tinha grão de bico, que adoro e não faço há tempos!
Não sabia que tinha tantos cremes! E raramente uso, nem sou de comprar tantos assim. Mas tenho vários, cremes para as mãos, para os cabelos, para o corpo. Eu tenho esmaltes, e raramente uso. Colquei à vista e vou tentar usar, senão.... vão embora. É quase uma sentença de morte. Lembrei de um episódio do seriado: Eu, a Patroa e as Crianças, que adorava assistir, onde a casal se desafia a usar roupas antigas por uma semana, o que não for usado, será doado. Interessante forma de emxergar as coisas que guardamos. Pensando bem, acho que em uma semana não uso tudo que tenho, e olha que sempre reclamo que não tenho roupa!
E os e-mails? Nossa, não sei porque preciso ficar guardando mais de 200 mensagens, algumas sequer abertas. E isso que tenho três endereços diferentes! Já estou organizando, mas é muita coisa, demora!
Mas dos livros não consigo me desfazer. Estes não fazem parte do processo de desapego, pelo menos ainda não.... Pelo menos sobrou mais espaço para eles no meu quarto.
Pois é, percebi que gerei lixo correspondente a um mês inteiro em minha casa! Alguma coisa doei ou reciclei, mas muito foi para o seletivo. Mas isso me fez pensar que devo prestar atenção na hora de comprar coisas, ver se realmente preciso delas.
Ainda estou neste processo, muita coisa falta mexer. Os sentimentos guardados, as mágoas, os medos, as dúvidas, as lembranças, sonhos, ilusões. Aos poucos vamos ver que vai sobrar....
Confira a reportagem, se interessar... e tiver pronto/a para o desapego.
E num dia desss, nessa tal olhadinha, passei os olhos por uma reportagem da Revista Bons Fluidos, que me chamou a atenção e não saiu da minha cabeça.
Falava do hábito de acumularmos coisas, como uma característica humana.E a repórter parte para a busca de 100 coisas para jogar fora ou se desfazer, doar, reciclar.
E o mais legal: lista tudo o que vai encontrando pela casa toda.
Eu fui lendo aquela lista (tudo isso na banca...e nem me expulsaram!!!!!! ) e me identificando muito. Percebi na hora que também tenho muitas daquelas coisas inúteis que me espantaram na lista atravancando meus armários, meu computador, minha cabeça, minha vida.... Pois é, o desafio não é mexer simplesmente em objetos, mas roupas, e-mails, sentimentos, alimentos, quilos a mais , tudo.....
Eu vim pra casa com aquela idéia na cabeça. E tudo o que eu olhava ficava pensando: é útil, eu uso?
No final de semana não resisti: abri o armário e mãos à obra. O que mais tenho e sempre tive são papéis. E foi por eles que comecei a faxina. Papéis do tempo da faculdade, desenhos, livros copiados, agendas antigas, nada escapou.
Vi quanta coisa não usava há anos. Vi quanta coisa ainda não estou pronta prá jogar fora.
Organizei o que sobrou ( e ainda é bastante) em pastas coloridas, por assunto, e vamos ver se com mais fácil acesso e sabendo o que tenho, uso mais.
Aí parti para o material de artesanato. Tenho muita coisa, porque adoro fazer trabalhos manuais. Mas ultimamente me falta tempo, e as coisas ficam apenas guardadas esperando este dia que nunca chega de fazer aquele trabalho incrível.
Percebi materiais vencidos, materiais que nunca usei e nunca vou usar, materiais que poderiam servir para outras pessoas. Separei o que poderia doar ( e já estou encaminhando) e o resto: lixo! Reciclável ou orgânico, tudo separadinho.
Agora não consigo parar o processo: tudo que olho, pela casa toda, quero mexer, descobrir o que tem, separar. Como vou usar algo que nem sei que eu tenho? Descobri que tenho comida estocada para um mês ou mais, mas mesmo assim vou semanalmente ao mercado. Nossa, nem sabia que tinha grão de bico, que adoro e não faço há tempos!
Não sabia que tinha tantos cremes! E raramente uso, nem sou de comprar tantos assim. Mas tenho vários, cremes para as mãos, para os cabelos, para o corpo. Eu tenho esmaltes, e raramente uso. Colquei à vista e vou tentar usar, senão.... vão embora. É quase uma sentença de morte. Lembrei de um episódio do seriado: Eu, a Patroa e as Crianças, que adorava assistir, onde a casal se desafia a usar roupas antigas por uma semana, o que não for usado, será doado. Interessante forma de emxergar as coisas que guardamos. Pensando bem, acho que em uma semana não uso tudo que tenho, e olha que sempre reclamo que não tenho roupa!
E os e-mails? Nossa, não sei porque preciso ficar guardando mais de 200 mensagens, algumas sequer abertas. E isso que tenho três endereços diferentes! Já estou organizando, mas é muita coisa, demora!
Mas dos livros não consigo me desfazer. Estes não fazem parte do processo de desapego, pelo menos ainda não.... Pelo menos sobrou mais espaço para eles no meu quarto.
Pois é, percebi que gerei lixo correspondente a um mês inteiro em minha casa! Alguma coisa doei ou reciclei, mas muito foi para o seletivo. Mas isso me fez pensar que devo prestar atenção na hora de comprar coisas, ver se realmente preciso delas.
Ainda estou neste processo, muita coisa falta mexer. Os sentimentos guardados, as mágoas, os medos, as dúvidas, as lembranças, sonhos, ilusões. Aos poucos vamos ver que vai sobrar....
Confira a reportagem, se interessar... e tiver pronto/a para o desapego.
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Rosana Guarese
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15:22
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segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Banheiro divertido
Casa divertida, alto astral. Fácil fácil com estas idéias prá lá de maluquinhas!
Um vaso destes, merece um papel higiênico especial.
Para os apaixonados, lindo corações (nossa!!!!!!!!!) :
Mulheres, para orientação aos usuários do sexo masculino com o eterno problema de 'mira', este papel não pode faltar. Aliás, se isto funcionasse valeria a pena pagar o preço caro deste papel!!!! Eu pagaria!
Há também outras formas de sensibilizá-los sobre o uso do vaso.Carinha feliz.... tampa abaixada..... oooohhhh
Pois é, só tem banheiro sem graça quem quer!
Um adesivo na parede com varal de roupas íntimas:
Um vaso sanitário com peixinhos????!!!!!!!!! Já imaginou? Mas os peixinhos não vão descer com a água, calma... é só um aquário, independente do vaso! Ainda bem..... Mas acho que eles não vão gostar da vista!!!!! Coitadinhos.
Um vaso destes, merece um papel higiênico especial.
Tem porquinho alegre:
Para os apaixonados, lindo corações (nossa!!!!!!!!!) :
Os amantes da natureza vão adorar as joaninhas:
Mulheres, para orientação aos usuários do sexo masculino com o eterno problema de 'mira', este papel não pode faltar. Aliás, se isto funcionasse valeria a pena pagar o preço caro deste papel!!!! Eu pagaria!
Há também outras formas de sensibilizá-los sobre o uso do vaso.Carinha feliz.... tampa abaixada..... oooohhhh
Idéias de tampa de vaso não faltam
E que tal cortina no estilo psicose?
Pois é, só tem banheiro sem graça quem quer!
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Rosana Guarese
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17:11
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sábado, 28 de agosto de 2010
Abracadabra!
Gosto muito da idéia de aproveitar objetos com novas idéias, colocar o toque pessoal. E muitas vezes, apenas uma cor nova, faz toda a diferença.
Imagine aproveitar aquela peça antiga que era da sua avó, e tê-la em casa, cheia de estórias prá contar, mas com uma cara nova, atual! Muitas vezes não damos valor às peças antigas, muitas em cores escuras, quando uma pitadinha de imaginação seria suficiente para a mágica acontecer.Ah, e um ingrediente indispensável: uma pitada de ousadia. Mão à obra!
Imagens valem mais do que palavras. Então, aí vão exemplos fantásticos do que estou querendo dizer:
Este era tão sem graça!
cadeiras sem graça x cadeiras charmosas
o branco faz toda a diferença.....
Mas, às vezes, quebrar o branco total dá o toque que faltava.....
Imagine aproveitar aquela peça antiga que era da sua avó, e tê-la em casa, cheia de estórias prá contar, mas com uma cara nova, atual! Muitas vezes não damos valor às peças antigas, muitas em cores escuras, quando uma pitadinha de imaginação seria suficiente para a mágica acontecer.Ah, e um ingrediente indispensável: uma pitada de ousadia. Mão à obra!
Imagens valem mais do que palavras. Então, aí vão exemplos fantásticos do que estou querendo dizer:
Este era tão sem graça!
cadeiras sem graça x cadeiras charmosas
o branco faz toda a diferença.....
Mas, às vezes, quebrar o branco total dá o toque que faltava.....
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12:56
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sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Mosaico com CDS
Idéia fantástica de artesanato que aproveita cds velhos que não usamos mais( e olha que a gente acumula!). Tudo bem explicadinho num passo-a-passo.
A fonte: http://amocraft.blogspot.com/2009/01/aprenda-transformar-uma-cadeira-antiga.htmlantiga.html
Aprenda a transformar uma cadeira antiga com mosaicos de CDs
Ana Paula Rocha
A artesã Surama Caggiano desenvolveu um novo tipo de mosaico, que é feito a partir de CDs inutilizados, e não de pedra como o convencional. Por ser mais leve do que as rochas, o material pode ser aplicado em diversos objetos, como cadeiras, mesas, abajures e quadros, entre outros.A nova técnica desenvolvida por ela alia decoração com sustentabilidade, já que reaproveita os discos que seriam jogados foras e os móveis que antes eram tidos como velhos e danificados.Neste passo-a-passo, Surama ensina a transformar uma cadeira simples em um objeto cheio de estilo. Confira!
Materiais necessários:- Uma lixa nº 100- 30 a 35 CDs em média- Um pincel nº 12- Cola branca- Papel de revista, jornal ou presente- Rejunte na cor bege- Verniz Geral
01 - O primeiro passo é lixar o CD até tirar toda a parte de cima (ou seja, aquele papel que fica em cima)
02 - O CD vai ficando transparente ao sair a parte de cima
03 - Após lixado, limpe o CD com um pano seco até tirar todo o pó acumulado
04 - Escolha um papel, que pode ser de revista, jornal ou até mesmo de presente, para colar no CD
05 - Passe cola branca com o pincel em todo o CD
06 - Cole o CD no papel
07 - Depois corte o papel que não foi colado no CD
08 - O próximo passo é cortar o CD em quatro partes iguais
09 - Eis as quatro partes cortadas
10 - Depois, pegue uma dessas partes e corte tiras não muito finas
11 - Dessas tiras, corte pequenos quadrados e faça isso com todo o CD
12 - Na foto, potes com quadrados de diversas cores que serão aplicados na cadeira
13 - Não é preciso lixar a cadeira, só limpe-a para começar a colar os mosaicos
14 - Passe cola branca ao redor do assento da cadeira
15 - Cole os mosaicos de mesma cor, com um pequeno espaçamento entre eles, ao redor de todo o assento. Sempre se deve começar de fora pra dentro
16 - Para fazer a segunda fileira de mosaicos, escolha outra cor de papel e cole assim como fez na primeira fileira
17 - Vá fazendo até completar todo o assento
18 - Quando o espaço vai diminuindo, é preciso ajeitar os mosaicos com cuidado e cortá-los se for necessário para se encaixarem corretamente
19- Para fazer o mesmo processo com o encosto da cadeira, é preciso deitá-la para a cola não escorrer
20 - Tente usar a mesma seqüência de cores do assento. Neste caso, a artesã preferiu preencher a parte central do encosto com duas cores diferentes de mosaico
21 - Agora é a hora de fazer o rejunte, vai preencher os espaços entre os mosaicos. Misture meio copo do produto com água e mexa
22 - Este é o ponto que a mistura deve ficar. Nem muito aguada e nem dura demais
24 - É importante verificar se o rejunte preencheu todos os buracos entre os mosaicos
25 - Faça o mesmo com o encosto da cadeira
26 - Deixe o rejunte secar por 5 horas, quando o tempo estiver chuvoso ou úmido, ou 3 horas, quando estiver um dia quente. Após isso, passe um pano seco e retire o excesso do material
Postado por
Rosana Guarese
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08:57
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