segunda-feira, 27 de junho de 2011

Atitude de Olivia Bouler

Hoje em dia se fala muito em empreendedorismo e inovação. Este é um belo exemplo, onde muito mais que a vontade de ajudar, há atitude. Com certeza fez toda a diferença no sucesso das doações pela causa.

Uma menina de 11 anos conseguiu levantar US$ 200 mil (R$ 320 mil) em um ano com a venda de desenhos e pinturas de aves para a recuperação do golfo do México após o vazamento de petróleo na região, em 2010, considerado o pior desastre ambiental da história dos Estados Unidos.

Olivia Bouler, do Estado de Nova York, escreveu para a ONG de preservação ambiental Audubon Society perguntando se podia ajudar.

"Como todos vocês sabem, o vazamento de petróleo no golfo é devastador", escreveu ela.

"Eu sou uma boa desenhista e estava pensando se conseguiria vender algumas pinturas de pássaros e doar o lucro para a sua organização."

A carta foi enviada com um desenho de um Cardeal Vermelho, um pássaro que pode ser visto perto de onde a menina mora.

Olivia, que quer ser ornitologista (bióloga especializada em aves), diz que começou a ser interessar pelos pássaros da costa do golfo após os observar durante férias com parentes que moram nos Estados de Louisiana e Alabama.

Ela sabia que aves como o pelicano sofreriam muito durante o período de aninhamento após o vazamento, então decidiu fazer algo.

A resposta foi muito maior do que a menina esperava --mais de 30 mil pessoas "curtiram" a página de Olivia no Facebook.

Após enviar desenhos a todos que fizessem doações pela causa, Olivia publicou um livro sobre pássaros ("Olivia's Bird: Saving the Gulf") ilustrado com seus desenhos e pinturas. Parte dos lucros será doada para a Audubon Society.

Fonte: Folha uol, da BBC Brasil.

domingo, 26 de junho de 2011

Salvando animais em Fukushima

Uma notícia que adorei ver e postar aqui, mostrando um ser humano fantástico que não cruzou os braços frente à tragédia, e que está salvando muitas preciosas vidas. Eu sou vegetariana, por opção para que meu alimento não seja responsável pela morte dos bichinhos.Simples assim!! Mas juro que não consigo assistir àqueles vídeos horríveis que usam para alertar sobre o sofrimento dos animais nos locais de criação e abate. Não sei se realmente servem para tocar o coração de alguém, mas para mim, notícias como essa podem sim comover e ser exemplo de respeito e amor aos animais. Parabéns Sra Elisabeth Oliver!!!!!!!

'Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da Criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante'. Albert Schweitzer

Desde que as autoridades japonesas estabeleceram uma zona de exclusão ao redor da usina nuclear de Fukushima, as pessoas fazem de tudo para evitar a área. A exceção é uma mulher britânica que deliberadamente caminha pela região em busca de animais abandonados.

Elizabeth Oliver, de 70 anos, já salvou 197 cães e 17 gatos que ela encontrou em suas andanças pela área. Para penetrar na zona de exclusão de 20 quilômetros ao redor da usina, ela usa uma roupa especial e carrega um contador Geiger para monitorar os níveis de radiação.

Logo após o tsunami de 11 de março que atingiu a região de Fukushima, no Japão, as imagens de animais abandonados vagando pelas estradas surgiram nos meios de comunicação. Autoridades tinham receio de que os animais pudessem estar contaminados, após o anúncio de que a usina apresentava vazamento, e determinaram que eles fossem deixados para trás - alegando que seriam coletados mais tarde.

Mas em dez dias, apenas 15 animais foram coletados de um total de 20 mil abandonados pelas famílias.

Elizabeth Oliver, que vive no Japão há mais de 40 anos, ficou consternada. "Mesmo quando você solta os animais das gaiolas ou dos quintais, eles se recusam a deixar suas casas, achando que seus donos vão voltar", contou ao jornal britânico "Daily Mail".

Um dos cães que Elizabeth resgatou é um setter inglês que ela encontrou perto de Nami-choo. O animal estava faminto e sua família o havia deixado solto para que ele ao menos pudesse se defender. Mas sem conseguir encontrar os donos, ele se transformou em uma criatura aterrorizada diante da presença humana.

Elizabeth conseguiu encontrar a família do cachorro, que ela apelidou de Frostbite, mas eles continuam vivendo em um abrigo temporário, portanto o bicho continua sob seus cuidados no centro para animais criado por ela em Osaka.

Quando os animais chegam ao abrigo, ela coloca anúncios e cartazes durante três meses para tentar reunir cães e gatos com suas famílias.

Elizabeth também vem ajudando animais de maior porte. Em suas andanças, ela chegou a uma fazenda em que nove cavalos estavam mortos. O dono, sentado em meio aos corpos dos animais, preparava-se para matar os outros 20 cavalos que haviam resistido à falta de alimentação. A polícia havia proibido que pessoas entrassem na fazenda para alimentá-los. Elizabeth conseguiu alojar os animais em outro lugar, onde eles receberam cuidados e sobreviveram.
Fonte: Época Negócios Online

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Celebração aos 4 sentidos



Uma estória muito bem contada e comovente!
Filhos fazem homenagem aos pais cegos, com experiências relacionadas aos sentidos do olfato, tato, paladar e audição.

Há muitas formas de percebermos o mundo, mas muitas vezes não nos damos conta disso, principalmente quem tem visão perfeita e acaba explorando mais este sentido. E muitos, acho, com uma visão de mundo bem estreita.
Muitas vezes vejo pessoas falando da 'sujeira' na calçada, em vez de olhar o tapete colorido e cheiroso que a árvore preparou para ela passar. A natureza vai se modificando, folhas brotando, crescendo, mudando de cor, e a gente passa correndo e nem percebe.
Quantas pessoas seríamos capaz de reconhecer apenas pelo tato? Desconfio que muito poucas. Fazemos tudo rapidamente, ávidos por mais e mais informações, sem muita profundidade.
Paramos para peceber realmente o perfume da comida que ingerimos, os temperos, os sabores, as texturas?
Como diz o vídeo: " Há duas maneiras de pensar a vida: viver lamentando do que falta ou aproveitar o máximo o que se tem!"
Acho que aproveitar o máximo não é bem a experiência que este mundo veloz nos oferece, mas também cabe a nós a escolha de como viver.

sábado, 18 de junho de 2011

Enterro do Não Consigo


Muitas vezes destruímos nosso sonhos antes mesmo de tentar realizar. Boicotamos nossa capacidade limitando nossas ações pela crença de que vamos falhar.
Quando li esta estória, que recebi por e-mail, achei perfeita, não só para fazer pensar, mas para quem sabe, realizar o ato! Promover este enterro pode ser muito interessante.....


Descanse em Paz- enterro do Não Consigo
Esta história foi contada por Chick Moorman, e aconteceu numa escola primária do estado de Michigan, Estados Unidos.

Ele era supervisor e incentivador dos treinamentos que ali eram realizados e um dia viveu uma experiência muito instrutiva, conforme ele mesmo narrou:

Tomei um lugar vazio no fundo da sala e assisti. Todos os alunos estavam trabalhando numa tarefa, preenchendo uma folha de caderno com idéias e pensamentos. Uma aluna de dez anos, mais próxima de mim, estava enchendo a folha de "não consigos".

"Não consigo chutar a bola de futebol além da segunda base."

"Não consigo fazer divisões longas com mais de três números."

"Não consigo fazer com que a Debbie goste de mim."

Caminhei pela sala e notei que todos estavam escrevendo o que não conseguiam fazer.

"Não consigo fazer dez flexões."

"Não consigo comer um biscoito só."

A esta altura, a atividade despertara minha curiosidade, e decidi verificar com a professora o que estava acontecendo e percebi que ela também estava ocupada escrevendo uma lista de "não consigos".

Frustrado em meus esforços em determinar porque os alunos estavam trabalhando com negativas, em vez de escrever frases positivas, voltei para o meu lugar e continuei minhas observações.

Os estudantes escreveram por mais dez minutos. A maioria encheu sua página.

Alguns começaram outra.

Depois de algum tempo os alunos foram instruídos a dobrar as folhas ao meio e colocá-las numa caixa de sapatos, vazia, que estava sobre a mesa da professora.

Quando todos os alunos haviam colocado as folhas na caixa, Donna, a professora, acrescentou as suas, tampou a caixa, colocou-a embaixo do braço e saiu pela porta do corredor. Os alunos a seguiram. E eu segui os alunos.

Logo à frente a professora entrou na sala do zelador e saiu com uma pá.

Depois seguiu para o pátio da escola, conduzindo os alunos até o canto mais distante do playground. Ali começaram a cavar.

Iam enterrar seus "não consigo"! Quando a escavação terminou, a caixa de "não consigos" foi depositada no fundo e rapidamente coberta com terra.

Trinta e uma crianças de dez e onze anos permaneceram de pé, em torno da sepultura recém cavada.

Donna então proferiu louvores.

"Amigos, estamos hoje aqui reunidos para honrar a memória do ´não consigo´.

Enquanto esteve conosco aqui na Terra, ele tocou as vidas de todos nós, de alguns mais do que de outros.

Seu nome, infelizmente, foi mencionado em cada instituição pública - escolas, prefeituras, assembléias legislativas e até mesmo na casa branca.

Providenciamos um local para o seu descanso final e uma lápide que contém seu epitáfio. Ele vive na memória de seus irmãos e irmãs ´eu consigo´, ´eu vou´ e ´eu vou imediatamente´.

Que ´não consigo´ possa descansar em paz e que todos os presentes possam retomar suas vidas e ir em frente na sua ausência. Amém."

Ao escutar as orações entendi que aqueles alunos jamais esqueceriam a lição.

A atividade era simbólica: uma metáfora da vida. O "não consigo" estava enterrado para sempre.

Logo após, a sábia professora encaminhou os alunos de volta à classe e promoveu uma festa.

Como parte da celebração, Donna recortou uma grande lápide de papelão e escreveu as palavras "não consigo" no topo, "descanse em paz" no centro, e a data embaixo.

A lápide de papel ficou pendurada na sala de aula de Donna durante o resto do ano.

Nas raras ocasiões em que um aluno se esquecia e dizia "não consigo", Donna simplesmente apontava o cartaz descanse em paz. O aluno então se lembrava que "não consigo" estava morto e reformulava a frase.

Eu não era aluno de Donna. Ela era minha aluna. Ainda assim, naquele dia aprendi uma lição duradoura com ela.

Agora, anos depois, sempre que ouço a frase "não consigo", vejo imagens daquele funeral da quarta série. Como os alunos, eu também me lembro de que "não consigo" está morto.

(Baseado em texto de Chick Moorman do livro Canja de Galinha para a alma Jack Canfield & Mark Victor Hansen, ed. Ediouro.)

sexta-feira, 17 de junho de 2011

MC Yuri



Eu que nunca gostei de funk, preciso dizer que acho que tenho que revisar meus conceitos.
Um menino de Belo Horizonte, de 12 anos, canta música em homenagem à sua vó, que faleceu em abril deste ano. Com palavras simples ele retrata sentimentos de amor e gratidão lindos. Ele é uma gracinha, que bom exemplo para os jovens de sua idade!!!!

Um belo exemplo



Estudantes de Minas Gerais raspam o cabelo em solidariedade ao amigo que passa por tratamento de quimioterapia. O sortudo que tem amigos tão fiéis é Arthur Gonçalves, de Minas Gerais, que teve esta bela surpresa ao chegar em sua sala de aula.

Alice Pyne

Gosto muito de repassar e reproduzir estórias positivas, já que vemos por aí a reprodução de tanta notícia ruim.
Eu fiquei muito comovida com a estória dessa jovem britânica de 15 anos, que sabendo sobre a possibilidade de não conseguir a cura de sua doença, um câncer terminal, ( os médicos lhe disseram que não há mais tratamentos) fez um blog colocando seus desejos para realizar enquanto vivesse.
Reproduzo sua lista,que retrata sonhos tão singelos, em sua expontaneidade:
- Nadar com tubarões
– Fazer todos assinarem lista de doadores de medula óssea
– Viajar ao Quênia (não posso viajar para lá agora, mas gostaria)
– Inscrever a cachorra Mabel em um concurso
– Fazer uma sessão de fotos com 4 amigas
– Ter uma sessão privada de cinema com as melhores amigas
– Desenhar uma caneca para vender para caridade
- Viajar em um trailer
– Passar uma noite em um trailer
– Ter um iPad roxo
– Ser uma treinadora de golfinhos (também não posso mais fazer esta)
– Encontrar a banda Take That
– Ir ao Cadbury World (parque temático da fábrica) e comer um monte de chocolate
– Tirar uma boa foto com a Mabel
– Ficar em um quarto de chocolate no (parque de diversões) Alton Towers
– Fazer meu cabelo, se alguém puder fazer algo com ele
– Fazer uma massagem nas costas
– Ver baleias
Leio alguns deles e penso que muitos passam pela vida sem dar valor a coisas muito mais significativas, e que de fato cada pequena vivência pode ser importante em nossas vidas, depende de como vemos o mundo.
Mas o mais legal é que ela busca também que ajudar outras pessoas com a mesma doença, através de ajuda a isntituições que tratam de câncer, e de conseguir que as pessoas se tornem doadores de medula.

Mas após aparecer sua estória, que muitos reproduziram e chamou atenção pelo mundo,o que deveria ser alegria se transformou em problemas: pessoas ( ou seriam monstros?) se passam por ela na internet, criando páginas falsas e tentando tirar proveito disso.
Nossa, que mundo estranho, quando queremos reproduzir boas notícias onde reinam as estórias tristes, estas boas ações são usadas para enganar pessoas e deixar a menina triste.
Desejo que as alegrias sejam maiores, e que ela possa realizar todos os seus sonhos!

O blog de Alice:
http://alicepyne.blogspot.com/
Related Posts with Thumbnails